Vista por cima de um homem lendo um e-book em seu Kindle

A infraestrutura e a cultura de e-books em bibliotecas universitárias: pressões de uma pandemia

Por Letícia Strehl
Diretora - Biblioteca Central - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Representante Região Sul - Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias
E-mail: diretora@bc.ufrgs.br
https://www.ufrgs.br/bibliotecacentral | https://bibliotecasedevaneios.com.br

A transição do impresso para o digital nas bibliotecas requer mudanças em aspectos que podem ser considerados como sendo de infraestrutura e de cultura de informação. Partindo-se destas categorias, o presente texto discute o desenvolvimento de coleções de e-books para dar suporte ao Ensino Remoto Emergencial (ERE) que foi certamente, um dos principais desafios enfrentados pelas bibliotecas universitárias no período da Pandemia por COVID-19.

Para buscar soluções para os e-books, considera-se importante pensar como foi enfrentado o desafio da virtualização das coleções de periódicos, que, há 20 anos, contou com a criação de duas importantes infraestruturas de informação: o Portal CAPES e o SciELO. Naquela época, a interrupção abrupta do envio dos fascículos impressos às bibliotecas revolucionou os hábitos de pesquisa por artigos até dos pesquisadores mais resistentes à tecnologia. Não havia saída, os periódicos impressos correntes não chegavam mais às bibliotecas: era adaptar-se ao acesso às coleções amplamente disponibilizadas no Portal CAPES e SciELO ou desatualizar-se.

Páginas principais Periódicos CAPES e Scielo

No caso dos livros, observa-se uma transição mais lenta. Isso ocorreu por vários motivos, sendo, talvez, o primeiro deles, de natureza cultural. Adaptar-se à tela de um computador para ler um texto de 15 páginas corresponde a um esforço muito menor do que o exigido para a leitura de 500 páginas. Assim, considera-se plausível que um leitor prefira ir até uma biblioteca para retirar um livro impresso por empréstimo do que ler por horas a fio na frente do computador. O dilema de leitura entre duas escolhas inconvenientes ocorre porque:

  1. muitos usuários (seja por falta de recursos, seja por desconhecimento) ainda não descobriram que tablets, mas, mais especificamente, e-readers (kindle, kobo, etc.) permitem um conforto de leitura muito superior ao computador e, para alguns, inclusive, superior ao livro impresso;
  2. muitas empresas contratadas pelas bibliotecas para fornecer o acesso institucional às coleções de e-books limitam a leitura do texto em plataformas com DRM (Digital Rights Management). Plataformas com DRM são utilizadas para dificultar a distribuição indevida dos livros e preservar os direitos autorais. Contudo, frequentemente, elas impõem um controle tão severo, que limitam a leitura até mesmo para quem pagou para ler o livro. Acesso apenas on-line, plataformas que não se ajustam aos dispositivos móveis, limitação excessiva de usuários simultâneos, são exemplos de dificuldades que se impõe aos leitores de e-books de coleções de bibliotecas.

Assomando-se a esses aspectos identificados aqui como culturais relativos aos hábitos de leitura, há ainda um outro elemento determinante, que consiste na precariedade da infraestrutura de coleções de e-books na imensa maioria das bibliotecas universitárias. SciELO e Portal CAPES possuem uma coleção muito menos exaustiva de e-books do que de periódicos. Sem contar com uma infraestrutura nacional, as coleções hoje disponibilizadas nas bibliotecas resultam de iniciativas individuais das instituições, que, tradicionalmente, são muito díspares em termos dos orçamentos que dispõem e da priorização de investimentos em bibliotecas. No Brasil (assim como no exterior), são as universidades mais desenvolvidas em pesquisa que costumam priorizar o investimento em bibliotecas.

Contudo, mesmo nas instituições com melhor infraestrutura, a contratação de e-books enfrenta desafios especiais para além da conhecida diminuição dos orçamentos do Ministério da Educação como um todo em anos recentes. Entre eles, destaca-se algumas limitações verificadas nos modelos de negócio para compra/assinatura de e-books em português, principal demanda do ERE, como segue:

  1. indisponibilidade eletrônica dos livros para acesso institucional;
  2. modalidade de contratação nem sempre adequada para o conteúdo das publicações: assinaturas de acesso imediato à última edição são ideais para e-books sobre assuntos que obsolescem muito rapidamente; compras perpétuas são ideais para e-books que raramente ganham novas edições com alterações significativas de conteúdo. Contudo, nem sempre o modelo disponível é adequado ao conteúdo; 
  3. falta de flexibilidade no modelo de seleção de títulos, havendo frequentemente apenas uma opção: aquisição de pacotes (valor investido alto com preço mais acessível por título, mas nem sempre compatível com o recurso disponível) ou unicamente aquisição título a título com preço unitário frequentemente muito alto.

Além disso, há de se destacar que o investimento em e-books requer não apenas a contratação de coleções, mas também um desenvolvimento dos serviços da Biblioteca, que precisará investir em: sistemas de descoberta ou outras alternativas que viabilizem uma busca integrada de informações sobre todas coleções; e, capacitações e atendimentos aos usuários para promover o conhecimento sobre as coleções de e-books e as variadas formas de acesso disponibilizadas pelos diferentes fornecedores.

A chegada da Pandemia, que assolou sob tantas formas o mundo e, talvez, sobremaneira a população brasileira, fez emergir a consciência sobre a fragilidade da infraestrutura nacional para acesso aos E-books, sobre as limitações severas dos modelos de negócio praticados no Brasil e sobre a urgência no desenvolvimento dos serviços das bibliotecas para fomentar novos hábitos leituras em plataformas tão distintas. 

A verdade é que esta é uma boa época para bibliotecários que gostam de ser desafiados. Nossa luta, neste momento, deve se centrar em investimentos nacionais em e-books, na adaptação dos modelos de negócio com responsabilidade social e nas redes de colaboração entre as bibliotecas para qualificação de seus serviços a suas comunidades. 

Espera-se que o mercado brasileiro de e-books perceba que, assim como aconteceu com a indústria do cinema e da música, o lucro deve vir do acesso em alta escala e não no alto preço título a título. Esses dois setores mostram que a popularização dos bens culturais pode sim ser um bom negócio.

O Brasil é um país carente de educação e de boas bibliotecas. Elitizar o acesso aos e-books traz consequências sociais danosas ao país e um efeito colateral danoso também para o mercado: sem acesso legal aos e-books, a pirataria floresce. Sabe-se que alterações de mercado não são simples, mas acredita-se que a colaboração entre os agentes de diferentes setores seja capaz de transformar a infraestrutura e a cultura de acesso aos e-books como instrumentos de transformação social, educacional e científica no Brasil.  

Várias plaquinhas do Instagram cobrindo toda a imagem

Biblioteconomia e Ciência da Informação no Instagram

Perfis mais recomendados em enquetes da FEBAB

Em 19 de abril de 2021, iniciou-se nos stories do Instagram e Twitter da FEBAB uma série de enquetes para a recomendação de pessoas, instituições e iniciativas da Biblioteconomia e Ciência da Informação nas mídias sociais, com compartilhamentos de conteúdos relevantes para as áreas e sociedade em geral.

O objetivo com as enquetes consiste em divulgar o trabalho valoroso que a comunidade da Biblioteconomia e Ciência da Informação vem realizando nas mídias sociais. Uma vez que, como FEBAB entendemos que este trabalho de divulgação do fazer teórico e prático fortalece a formação continuada e inovação nas áreas. Dessa forma, corresponde a missão da Federação, de defender e incentivar o desenvolvimento profissional, por meio da Escola FEBAB.

A primeira mídia social investigada foi o Instagram, que só no stories (ficam visíveis somente por 24 horas) recebeu 99 indicações em dois dias, e no Twitter 25 indicações. Destes, somente um perfil não pertencia a nenhuma das áreas diretamente. Ou seja, obteve-se 123 de recomendações, das quais verificaram-se 59 perfis (alguns com mais de uma recomendação recebida). Agradecemos a todas as pessoas que participaram. Vocês são demais!

Importante mencionar que, os perfis que constam na sequência são somente os que apareceram como respostas às enquetes. No entanto, para quem não encontrou algum perfil muito legal que deveria estar aqui, fique tranquila/o/e, porque você poderá citá-lo nos comentários, tornando esta postagem apenas como um ponto de partida e em constante atualização.

Associação Catarinense de Bibliotecários – ACBBaixada Literária
Biblio EducadorBiblio Estudos
Biblio Fora da CaixaBiblio Indígena
Biblio InovaBiblio Juris
Biblioteca Campus SorocabaBiblioteca da Câmara
Biblioteca da FCA-UNICAMPBiblioteca de Saúde UFBA
Biblioteca do Centro Universitário IESBBiblioteca do CFCH/UFRJ
Biblioteca FeevaleBiblioteca PUCRS
Biblioteca TaquaritubaBibliotecária em Construção
Bibliotecas Parque RJBiblioteconomia e Mkt Digital
BibliothinkingBU UDESC
Caçadores de BibliotecasCurrículo Lattes
Dica de BibliotecáriaDito Efeito Literário
eCÓDICEEncontros Bibli
Enrique MurielFEBAB
Entenda de GestãoGT CoInfo FEBAB
Gabriela Bazan PedrãoInfoco na Biblio
Hey Librarian!Informe CI
InfoCom UFRGSITI UFSCar
Instituto ClioMente Brava
José EversonMPGED
Mocinha da BiblioPriscila Sena
Mulheres Negras na BibliotecaRede de Bibliotecas Pela Paz
Prof. Ana PatríciaSanta Biblioteconomia
Revista AtoZSIBI UFG
SBI PUC CampinasSistema Bibliotecas da Unicamp
SisEBTathiane Amaral
Sustentabilidade InformacionalUma Bibliotecária
Tshirts MuralWeb ConCIB
Vida de Bibliotecário

Iniciativas independentes têm se destacado

Observa-se nos 58 perfis, que a maioria são iniciativas independentes de colegas que vêm inovando e empreendendo, principalmente na pandemia. Contudo, a indicação de perfis de bibliotecas, sistemas de bibliotecas e associações também estiveram presentes, o que reforça a importância das instituições reconhecerem e se apropriarem do Instagram para a divulgação dos seus serviços e trabalho. Em especial sobre as Associações de Bibliotecários, vocês já seguem as associações de suas regiões? Acompanham as ações desenvolvidas? Já se associaram? Para conferir a associação de sua região acesse aqui!

Nota-se também a presença de revistas científicas, que pouco a pouco têm adentrado o universo do Instagram e conquistado seguidores e leitores para seus artigos divulgados. Na mesma linha, professoras/es e pesquisadoras/es de Biblioteconomia e Ciência da Informação têm se apropriado da mídia para a divulgação científica de forma mais objetiva e simples.

Perfis voltados para o estudo para concursos, capacitação em mídias sociais e dicas específicas para bibliotecas escolares também estão com tudo. Sinal que pode ser considerado positivo, quanto a busca de conhecimento e aprimoramento do fazer diário.

Outros perfis que merecem destaque são os voltados para a promoção da equidade étnica/racial e de gênero, o que denota o caráter cada vez mais politizado das áreas. E aqueles direcionados a atuação bibliotecária em ambientes tecnológicos.

Que movimento lindo de ver não é mesmo?!

Se você tem curtido as enquetes e o trabalho da FEBAB, comenta abaixo e navegue por todo o site recheado de informações e novidades. Inclusive, aconselho vocês irem lá na Escola FEBAB e conferirem os cursos incríveis que estão sendo ofertados.

Sobre os resultados das outras enquetes, na próxima semana traremos os @ no Twitter. Aguardem, e se não fizeram suas indicações, vai lá no Twitter da FEBAB que ainda dá tempo. Inclusive no Twitter ainda é possível recomendar Podcasts, trabalhos bacanas no Facebook, canais no YouTube e Blogs.

Ah…e lembrem-se de seguir a Federação nas mídias sociais e se tiver alguma sugestão de melhoria, por favor, envie-nos, pois a FEBAB somos nós, eu, vocês e toda a classe bibliotecária, em prol do nosso fortalecimento e de nossas bibliotecas por um mundo melhor.

Homem sentado lendo

Remição da pena pela leitura: de Recomendação para Resolução

Resolução sobre a Remição pela Leitura e Práticas Sociais Educativas acaba de ser aprovada no plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

De acordo com a Recomendação n. 44 do CNJ, a possibilidade de remir a pena por meio da leitura já é realidade em diversos presídios do país. No entanto, o que era “recomendação” – que somente seria implantado se os juízes acatassem – agora ganhou a força de uma  “resolução”,  ou seja não depende de  entendimentos, está resolvido.  A Resolução publicada na data de hoje  foi fruto do  grupo de trabalho responsável  pela elaboração de Plano Nacional de Fomento à Leitura nos Ambientes de Privação de Liberdade (Portaria CNJ 204/2020) e de Plano Nacional de Fomento ao Esporte e Lazer no Sistema Prisional (Portaria CNJ 205/2020) que contou  com a participação de organizações e especialistas na matéria, de representantes do sistema de justiça, de representantes do Poder Executivo, ligados ao tema e à gestão do sistema prisional, bem como do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF).

A FEBAB por meio da  Comissão Brasileira de Bibliotecas Prisionais (CBBP) fez parte da elaboração desta nova regulamentação de remição da pena por meio da leitura. Nossa participação foi permeada pela defesa das Bibliotecas Prisionais como  espaço imprescindível para acontecer a remição de pena por meio da leitura. Com a existência das bibliotecas todos e todas terão acesso garantido aos livros.

De acordo com a nova Resolução:

“Art. 5º – Terão direito à remição de pena pela leitura as pessoas privadas de liberdade que comprovarem a leitura de qualquer obra literária, independentemente de participação em projetos ou de lista prévia de títulos autorizados, considerando-se que:

 I – a atividade de leitura será realizada com as obras literárias constantes no acervo bibliográfico da biblioteca da unidade de privação de liberdade”

Mas você que está lendo essa notícia pode pensar, qual foi a contribuição da CBBP na elaboração desta Resolução? Em princípio, a minuta não mencionava as Bibliotecas Prisionais, apenas  “acervo bibliográfico”. Sendo assim, defendemos que antes de tudo é necessário ter acesso aos livros e isso somente será possível se existirem as bibliotecas prisionais. Fomos muito incisivos nas nossas intervenções mostrando exemplos positivos que já acontecem na realidade do cárcere. Ficamos muito felizes em ter nosso pleito atendido, ou seja, a inclusão das bibliotecas prisionais no texto da resolução. Acreditamos que esse foi um importante passo na  nossa luta que é a presença do bibliotecário  no sistema prisional, assim como as outras carreiras presentes, médicos, educadores, entre outros.

Queremos compartilhar esse importante marco com todos e todas que lutam pelas bibliotecas prisionais e continuam realizando o advocacy da Agenda 2030 que apregoa que “ninguém pode ficar para trás”.

Leia, na íntegra, a regulamentação da nova remição de pena por estudo e leitura na prisão.

Várias plaquinhas do Twitter cobrindo toda a imagem

Biblioteconomia e Ciência da Informação no Twitter

@s recomendados em enquetes da FEBAB

No dia 27 de abril de 2021 divulgamos o primeiro resultado de uma série de enquetes realizadas nos stories do Instagram e Twitter da FEBAB, voltadas para a recomendação de pessoas, instituições e iniciativas da Biblioteconomia e Ciência da Informação nas mídias sociais, com compartilhamentos de conteúdos relevantes para as áreas e sociedade em geral. Para ver o resultado dos perfis no Instagram clique aqui.

Hoje é o dia de divulgar o resultado das recomendações dos @s da Biblioteconomia e Ciência da Informação no Twitter.

Ao contrário da primeira enquete que o maior número de indicações foi nos stories do Instagram, esta relacionada aos @s do Twitter contou com 13 indicações. No entanto, no Twitter a enquete recebeu 78 indicações, totalizando em 91 recomendações.

Identificaram-se 59 perfis (alguns com mais de uma recomendação recebida), e 4 ficaram de fora por não se categorizarem diretamente em nenhuma das áreas.

Ressalva-se que, alguns desses perfis foram recomendados pelo professor Enrique Muriel-Torrado por meio de uma lista que consta em seu blog com o título Twitteros da Ciência da Informação no Brasil.

Devido os perfis apresentados serem somente os que apareceram como respostas às enquetes, pode ser que vocês não encontrem algum @ interessante que deveria estar aqui. Caso isso ocorra, vocês podem recomendá-lo nos comentários desta postagem, tornando-a sempre atualizada e pertinente para nossa comunidade de twitteiros.

Andre L Appel – @AndreLAppel Moreno Barros – @morenovski
Andréa Doyle – @hibridaart Murilo Silveira – @muriloas81
Andrea Gonçalves – @deiafix Nivaldo C. Ribeiro – @Zoopas
Anne Clinio – @anneclinio Oswaldo F Almeida Jr. – @OFAJ
Carol Fraga – @cfraga Patricia Neubert – @neubertpatricia
Cecilio Merlotti Roda – @profcecilio Patricia Pedri – @patriciapedri
Claudia Souza – @arq_csouza Paula Carina Araújo – @paulacarina
Claudio França – @claudiomai Pedro Andretta – @pedroisandretta
Daniel Flores – @DanielFloresBR Priscila Sena – @Pri_MBS
Diego Abadan – @DiegoAbadan Ricardo M Pimenta – @RicardoMPimenta
Elani Araujo (Dica de bibliotecária) – @Elani_Biblio Ronaldo F. Araújo – @ronaldfar
Elisa Delfini Correa – @elisadel Sarita Albagli – @saritaal
Enrique Muriel – @enriquemuriel Thalita Gama – @athalitagama
Fabio Gouveia – @fgouveia Tiago Murakami – @trmurakami
Fabrício Assumpção – @fsassumpcao Ursula Blattmann – @blattmann
Fernando de Assis Rodrigues – @rodriguesprobrVinícius M. Kern – @vmkern
Gabriela B. Pedrão – @gabrielabpedraoBiblioteca do CFCH/UFRJ – @BibECOCFCH
Genilson Geraldo – @GenilsonGeraldo Biblioteca IF/UFRJ – @BibliotecaIF
Iara de Souza   – @iaravps Biblioteca PUCRS – @BibliotecaPUCRS
Izabel Lima – @zdezarabatana Biblioteca Universitária da UFSC – @bu_ufsc
Jorge do Prado – @jorgedoprado Bibliothinking – @Biblio_thinking
Karol Lima – @karolbraun Ciência da Informação Express – @ci_express
Keitty R. Vieira – @keitty_rv eCÓDICE – @EcodiceO
Lúcia da Silveira – @luciadasilveira FEBAB – @febab
Marcelly Chrisostimo –  @achrisostimo Rerad Febab – @RFebab
Marcelo Votto – @Marcelovotto Revista AtoZ – @revistaatoz
Makson Reis – @MAKSONREIS Santa Biblioteconomia – @santabiblio
Mateus Rebouças – @maateusreboucas SciELO – @RedeSciELO
Mayara Cabral – @biblio_mkt Sistema de Bibliotecas e Informação da UFRJ – @SIBI_UFRJ
Milton Shintaku – @miltonshintaku 

Presença maior de professoras/es e pesquisadoras/es

Dos perfis, a maioria são pessoais e com compartilhamentos diversos. No entanto, é possível encontrar aqueles/as com informações mais científicas e práticas das áreas. Ou seja, vocês têm à disposição um catálogo para seguir quem lhes trouxer a informação que corresponde as suas necessidades.

De forma diferente, até por conta da própria estrutura do Twitter, é notório que a Biblioteconomia e Ciência da Informação têm utilizado a rede por intermédio principalmente de professoras/es e pesquisadoras/es. Contudo, verifica-se também que perfis de bibliotecas, sistemas de bibliotecas, empresa voltada a preparação para concursos, associação de classe, grupo temático de trabalho, iniciativas coletivas independentes e revista científica foram recomendados. O que mostra a importância da rede para a divulgação das áreas em toda a pluralidade e diversidade que as envolvem.

Sensacional registrar toda essa movimentação das áreas no Twitter. Vocês são demais!!!

A todas as pessoas que têm participado das enquetes e ações da FEBAB, agradecemos e reforçamos que continuem somando conosco.

Ah…sobre as ações da FEBAB, informações detalhadas podem ser encontradas aqui. Inclusive, aconselho vocês irem lá na Escola FEBAB e conferirem os cursos incríveis que estão sendo ofertados.

Sobre os resultados das outras enquetes, na próxima semana traremos as recomendações de Podcasts. Aguardem, e se não fizeram suas indicações, vai lá no Twitter da FEBAB que ainda dá tempo de recomendar trabalhos bacanas no Facebook, canais no YouTube e Blogs.

Ah…e lembrem-se de seguir a Federação nas mídias sociais. E se tiver alguma sugestão de melhoria, por favor, envie-nos, pois a FEBAB somos nós, eu, vocês e toda a classe bibliotecária, em prol do nosso fortalecimento e de nossas bibliotecas por um mundo melhor.

Imagem do título 'Segunda BiblioFest' ilustrada com elementos culturais

II BiblioFest: eventos literários, bate-papos e oficinas culturais gratuitos compõem programação virtual de 10 dias

Grandes talentos da literatura, ilustradores, artistas, pesquisadores e estudiosos brasileiros já confirmaram suas participações na II BiblioFest, que promoverá, entre 7 e 16 de maio, encontros online com bate-papos de alto nível e oficinas contemplando diferentes linguagens culturais. Sob o tema “Bibliotecas e Agenda 2030: rumo à inclusão social”, a programação está estruturada a partir dos ideais presentes nas 17 diretrizes de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas.

De acordo com Luciana Oliveira, presidente da Associação de Bibliotecários e Profissionais da Ciência da Informação do Distrito Federal (ABDF), entidade idealizadora do evento, o Bibliofest traz a consolidação de um trabalho iniciado pela International Federation of Library Associations and Institutions (IFLA), quando lançou a publicação integrando as Bibliotecas às ações da Agenda 2030 das ONU. “Essa publicação foi traduzida pela Federação Brasileira de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições e é intensamente divulgada e promovida entre as Bibliotecas do Brasil, que acreditamos serem agentes essenciais na promoção da Agenda 2030.”

PROGRAMAÇÃO

Os bate-papos literários são pontos fortes do II BiblioFest e receberão grandes autores, como Milton Hatoum, considerado um dos grandes escritores brasileiros da atualidade, tradutor e professor de literatura nas Universidades Federal do Amazonas (UFAM) e da Califórnia, em Berkeley (EUA)Maria Valéria Rezende, autora do romance literário “Cartas à rainha louca”, obra vencedora do Prêmio Jabuti 2020, que dá voz à uma mulher do Século XVIII processada pela Coroa portuguesa; e a escritora Kiusam de Oliveira, autora de um dos dez livros apontados pela ONU como mais importantes do mundo na área direitos humanos.

A escritora e especialista em biodiversidade Nurit Bensusan, pesquisadora do Instituto Socioambiental,  conversará sobre Desenvolvimento Sustentável e a temática antirracista estará abordada em encontros especiais, em oficinas e nos bate-papos com o ilustrador Marcelo D’Salete, professor, desenhista e roteirista de histórias em quadrinhos, autor do álbum Noite Luz, lançado no Brasil e na Argentina; e o ilustrador e quadrinista Jefferson Costa, ganhador do Prêmio Jabuti de 2019, que produziu com o roteirista Rafael Calça a graphic novel Jeremias – Pele, apresentando o primeiro personagem negro da Turma da Mônica, de Mauricio de Sousa.

“A formação do elenco de escritores, escritoras e demais personalidades convidadas para o II Bibliofest buscou promover o incentivo à leitura a partir de profissionais que tenham abordado, em suas obras, tópicos ligados à diversidade, ao combate às desigualdades e, também, ao desenvolvimento sustentável”, explicou Raphael Cavalcante, coordenador de curadoria do II BiblioFest.

OFICINAS

Entre as 15 oficinas que serão oferecidas na programação do BiblioFest, cinco são voltados ao público infantil, e serão ministradas por grandes nomes do cenário cultural como o ilustrador Jô Oliveira; Chico Simões, criador da trupe Mamulengo Presepada; e os grupos Patubatê e Panderolê com oficinas musicais, e Racumim Racutia. Para as crianças, a programação traz também sessões de contação de histórias.

Já para o público adulto, as dez oficinas trazem temas focados nos ideais de inclusão social e sustentabilidade, previstos na Agenda 2030 da ONU. Entre os tópicos abordados, estão “Representatividade negra na literatura brasileira”, ministrada por Gláucia Vaz; Biblioterapia – técnica que utiliza a leitura no tratamento de distúrbios nervosos -, com Cris Seixas; Decolonialidade e Antirracismo na Biblioteconomia, com Ueliton dos Santos Alves e Andréia Sousa da Silva; formação de cineclubes online, com Ana Arruda, além de temas direcionados a novos leitores e a profissionais de tecnologia da informação e bibliotecários.

O BiblioFest conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do DF e apoio da Biblioteca Nacional de Brasília e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF.

SERVIÇO

II BiblioFest, evento online, gratuito
De 07 a 16 de maio de 2021, das 9h às 20h
Local: canal da ABDF no YouTube – https://www.youtube.com/c/ABDFHoje
Inscrições e programação completa: http://abdf.org.br/bibliofest | As inscrições para as oficinas (50 vagas para cada) podem ser feitas dois dias antes de cada oficina
Realização: Associação de Bibliotecários e Profissionais da Ciência da Informação do Distrito Federal
Patrocínio: Fundo de Apoio à Cultura do DF
Apoios: Biblioteca Nacional de Brasília e Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

Foto de um notebook com a palavra 'Podcast' escrita em sua tela

Podcasts da Biblioteconomia e Ciência da Informação

Podcasts recomendados em enquetes da FEBAB

Para quem já é fã de escutar podcast ou deseja desenvolver esse hábito, mas não sabe por qual começar, com certeza as recomendações listadas aqui podem ajudar. Para além das indicações o post de hoje traz alguns detalhes adicionais para que vocês encontrem podcasts da Biblioteconomia e Ciência da Informação que lhes proporcionem momentos informativos agradáveis.

Nessa enquete no perfil da FEBAB, recebemos 34 indicações nos stories do Instagram, e 10 no Twitter, totalizando em 44 recomendações.

Identificaram-se 17 canais, sendo que alguns receberam mais de uma recomendação.

3 canais ficaram de fora, 1 por não se relacionar diretamente às áreas, e 2 por não terem sido localizados.

Devido os canais apresentados serem referentes aos que apareceram como respostas às enquetes, pode ser que vocês não encontrem algum interessante que deveria estar aqui. Caso isso ocorra, vocês podem recomendá-lo nos comentários desta postagem, tornando-a sempre atualizada e pertinente para nossa comunidade.

PodcastsResponsáveis1ºepisódioOutras informações
Além das EstantesAE Produtora02/2020Instagram
Twitter
Biblio do CalmonEverton da Silva Camillo04/2021Instagram
Facebook
Biblioquê?Graduandos da Universidade Federal do Amazonas01/2020Instagram
Twitter
Biblioteco PodcastLiga Bibliotecária02/2020Instagram
CImplificaAlexandra Cecília Oliveira Feitosa e Elton Carlos Nascimento03/2019Blog/site
Competência em Informação InstrumentalThiago Giordano de Souza Siqueira09/2020Blog/site
Cozinha com Tempero de CiênciaPatrícia Pedri01/2021Instagram
Twitter
Deixa que eu te contoAdília Araújo, Alice Idália e Lúcia Fidalgo06/2020Instagram
E. Liber CastGrupo de pesquisa do Instituto Brasileiro de informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)01/2021Blog/site
ECCOA – arquivologia fora da caixaEstudantes e curso de Arquivologia da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS (Programa ECCOA)10/2020Instagram
Facebook
Fala aí, Julieta!SISBI-UEFS06/2020Blog/site
Farol: conexões da informaçãoCentro Acadêmico de Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia – CABAM e dos professores Fabiano Correa, Leolíbia Linden e Vanessa Aquino, do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS05/2020Instagram
Foca na InfoColetivo de bibliotecários e interessados na área de biblioteconomia criado em 2018 por ex-alunos da Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FaBCI/FESPSP.03/2020Blog/site
IbictcastIbict12/2020Blog/site
Infotecarios PodcastInfoTecarios07/2019Blog/site
PlurissaberesSistema de Bibliotecas da UFC08/2019Instagram
Youtube
The Skillset PodcastThe University of South Carolina and Publishers Weekly (professors R. David Lankes and Nicole A. Cooke)10/2020Sobre

Podcast mais antigo entre os indicados é do início de 2019

É comum pensarmos que podcasts da Biblioteconomia e Ciência da Informação surgiram somente por conta da pandemia, mas por essa listagem encontramos canais que iniciaram ainda em 2019. O que pode ser lido com uma característica vanguardista de seus/as responsáveis.

Inclusive, verifica-se que o canal mais antigo é hoje uma startup, isso mesmo, o CImplica tornou-se uma startup voltada para produção de podcasts, atendendo todo o Norte e Nordeste do Brasil.

Espetacular evidenciar o quanto a Biblioteconomia e Ciência da Informação se reinventam e inovam constantemente.

A diversidade de informações divulgadas de forma mais próxima da sociedade faz dos podcasts uma estratégia positiva para pessoas, instituições e iniciativas da Biblioteconomia e Ciência da Informação. Tanto que nos 17 podcasts listados vocês encontrarão canais sob a responsabilidade de estudantes/centros acadêmicos, professoras/es, pesquisadoras/es, bibliotecas, sistemas de bibliotecas, instituto de pesquisa, coletivos e grupo de pesquisa. Ainda, poderão treinar o ouvido para o inglês (The Skillset Podcast) e espanhol (Infotecarios). Demais né?!

Quem sabe vocês não se empolgam e embarcam nessa movimentação linda dos podcasts.

A todas as pessoas que têm participado das enquetes e ações da FEBAB, agradecemos e reforçamos que continuem somando conosco.

Sobre os resultados das enquetes anteriores, vocês podem encontrar as recomendações de perfis no Instagram aqui, e de @ no Twitter aqui. E mais…podem navegar no catálogo de cursos da Escola FEBAB pensados especialmente para vocês.

Na próxima semana traremos as recomendações de trabalhos bacanas no Facebook. Aguardem, e se não fizeram suas indicações, vai lá no Twitter da FEBAB que ainda dá tempo de recomendar canais no YouTube e Blogs.

Como de costume, se ainda não seguem a Federação nas mídias sociais, aconselho fortemente a seguir. E se tiverem alguma sugestão de melhoria, por favor, envie-nos, pois a FEBAB somos nós, eu, vocês e toda a classe bibliotecária, em prol do nosso fortalecimento e de nossas bibliotecas por um mundo melhor.

Várias plaquinhas do Facebook cobrindo toda a imagem

Biblioteconomia e Ciência da Informação no Facebook

Trabalhos notados e recomendados em enquetes da FEBAB

O post de hoje é especial para quem curte o Facebook, mantém para não perder conexões e está pensando em divulgar seu trabalho por lá. Listamos para vocês pessoas, instituições e iniciativas da Biblioteconomia e Ciência da Informação, notadas pelo trabalho que realizam por meio do Facebook.

Com enquete compartilhada no perfil da FEBAB, recebemos 20 indicações nos stories do Instagram, e 20 no Twitter, totalizando em 40 recomendações.

Identificaram-se 35 trabalhos bacanas, pois alguns receberam mais de uma recomendação.
Agência USP de Gestão da InformaçãoAssociação Catarinense de Bibliotecários
Biblio Fora da CaixaBiblio Mkt
BibliooBiblioteca Central do Centro de Ciências da Saúde da UFRJ
Biblioteca Central PUCRSBiblioteca do CFCH
Biblioteca do Instituto de Microbiologia Paulo de Góes – UFRJBiblioteca do IPPUR/UFRJ
Biblioteca do NCEBiblioteca do PPGG – UFRJ
Biblioteca Francisca Keller – PPGASBiblioteca IF/UFRJ
Bibliotecária em ConstruçãoCACIB – Centro Acadêmico de BCI
Carlos Alberto Ávila AraújoCarlos Wellington Martins
Claudia Souza Bibliotecária – ArquivistaDica de Bibliotecária
Dr. RisadinhaeCÓDICE 
FEBABFESPSP
José Maria JardimMural Interativo do Bibliotecário
Oswaldo F. Almeida JuniorQuilombo Intelectual
Revista ACBSanta Biblioteconomia
Sibi UFRJSindib Rio de Janeiro
Somente BiblioValéria Valls
Web Conferência de Ciência da Informação e Biblioteconomia 

Diversidade nos conteúdos divulgados é uma característica marcante

Por essa lista fica nítida mais uma vez a diversidade de conteúdos compartilhados nas áreas. Característica que constou nos resultados das semanas anteriores referentes a PodcastsTwitter e Instagram.

Verificam-se trabalhos notórios de pesquisadores/a e professores/a, bibliotecas, sistemas de bibliotecas, iniciativas colaborativas de disseminação e divulgação científica, centro acadêmico, revista científica, empreendimentos, formação, capacitação, associações, sindicato, instituição de ensino e agência de gestão da informação. E ainda, voltados para o compartilhamento de informações científicas sobre população negra, LGBTQI+, indígenas e direitos humanos (Quilombo Intelectual), e com informações em saúde para crianças, adolescentes, famílias e profissionais de saúde (Dr. Risadinha).

Que trabalhos incríveis e inspiradores da Biblioteconomia e Ciência da Informação no Facebook, não é verdade?!

Importe destacar que, as pessoas, instituições e iniciativas da Biblioteconomia e Ciência da Informação listadas são somente as que constaram como respostas às enquetes. Então pode ser que vocês não encontrem algum trabalho que deveria estar aqui. Caso isso ocorra, vocês podem recomendá-lo nos comentários desta postagem, tornando-a sempre atualizada e pertinente para nossa comunidade.

Pessoas que têm participado das enquetes e ações da FEBAB, agradecemos e reforçamos que continuem somando conosco. Vocês são demais!!!

Na próxima semana traremos as recomendações de canais no YouTube. Aguardem, e se não fizeram suas indicações, vai lá no Twitter da FEBAB que ainda dá tempo de recomendar os canais e os blogs.

Lembrem-se de seguir a Federação nas mídias sociais e de navegarem no catálogo de cursos da Escola FEBAB pensados especialmente para vocês.

E se tiverem alguma sugestão de melhoria, por favor, envie-nos, pois a FEBAB somos nós, eu, vocês e toda a classe bibliotecária, em prol do nosso fortalecimento e de nossas bibliotecas por um mundo melhor.

Várias plaquinhas do YouTube cobrindo toda a imagem

Biblioteconomia e Ciência da Informação no YouTube

Canais recomendados em enquetes da FEBAB

Chegamos a mais uma finalização de semana e dando sequência a divulgação das pessoas, instituições e iniciativas da Biblioteconomia e Ciência da Informação presentes nas mídias sociais, trazemos uma listagem bem bacana de canais no YouTube recomendados em enquetes da FEBAB.

Recebemos 38 indicações nos stories do Instagram, e 26 no Twitter, totalizando em 64 recomendações. Sendo que, 4 canais não foram encontrados e 1 não estava relacionado diretamente às áreas.

Identificaram-se 40 canais, pois alguns receberam mais de uma recomendação.

Associação Catarinense de Bibliotecários – ACBDica de Bibliotecária – Elani Araújo
Biblio Fora da CaixaÉ o último, juro! por Gabriela Pedrão
BibliooEncontros Bibli
Biblio MktEnrique Muriel
Biblioteca da Escola de Música – UFRJEstudos Métricos da Informação
Biblioteca de Letras UFRJFEBAB
Biblioteca do CTFESPSP
Biblioteca do Instituto de Física UFRJIA Biblio BR Grupo
Biblioteca Eugênio Gudin do CCJE UFRJInfoco na Biblio
Biblioteca Francisca KellerMetaBuscas
Biblioteca HíbridaPPGCI IBICT UFRJ
Biblioteca HUCFF IDT UFRJPPGCI UEL
BiblioUFRNProf. Ana Patrícia
BU UdescQuilombo Intelectual
CANAL BU UFSCReferencia Biblioteca Central
Canal da RDBCI – SBU / UNICAMPSanta Biblioteconomia
Carlos Alberto Ávila AraújoSibelly Maria
Conselho Federal de BiblioteconomiaSiBI UFRJ
Conselho Regional de Biblioteconomia | 1ª Região – CRB-1 (DF, GO, MT e MS)Sustentabilidade Informacional
Conselho Regional de Biblioteconomia CRB-14 – SCWebConCIB

Conteúdos diversificados e muita criatividade são constantes na maioria dos canais

Notório o quanto a Biblioteconomia e Ciência da Informação não só estão presentes no YouTube, como também compartilhando conhecimento com altíssima qualidade e criatividade.

Desde canais mais institucionais de bibliotecas, sistemas de bibliotecas, programas e instituições de ensino, a conselhos e associações de classe, e coletivos e pessoas independentes, verificam-se conteúdos diversificados que trazem informações cientificas, técnicas, e de lazer (canais de recomendações de leituras, por exemplo).

Ainda sobre associações de classe, especialmente da Biblioteconomia, hoje saiu uma newsletter especial do Biblio Mkt, com uma curadoria realizada pela bibliotecária Mayara Cabral em que constam 11 canais no YouTube. Ver aqui!

Em relação as pessoas que aparecem de frente (com canais que levam até mesmo seus nomes) ou que estão envolvidas internamente, parabenizamos com muito carinho enquanto FEBAB, pois vocês são demais com todo o empenho e profissionalismo que entregam por meio de seus canais.

Sensacional evidenciar a Biblioteconomia e Ciência da Informação no YouTube!

Ressalva-se que, pode ser que vocês não encontrem algum canal que deveria estar aqui. Caso isso ocorra, vocês podem recomendá-lo nos comentários desta postagem, tornando-a sempre atualizada e pertinente para nossa comunidade.

Ah…é válido mencionar um repositório que pode ajudar vocês a se localizarem melhor diante da infinidade de eventos on-line da Biblioteconomia e Ciência da Informação, o eCÓDICE.

Agradecemos imensamente as pessoas que têm participado das enquetes e ações da FEBAB, e reforçamos que continuem somando conosco. E para quem ainda não conferiu, temos as postagens com resultados referentes a enquetes sobre o FacebookPodcastsTwitter e Instagram aqui no Fala Febab.

Na próxima semana traremos as recomendações de blogs da Biblioteconomia e Ciência da Informação. Aguardem, e se não fizeram suas indicações, vai lá no Twitter da FEBAB que ainda dá tempo de recomendar mais blogs para nós.

Lembrem-se de seguir a Federação nas mídias sociais e de navegarem no catálogo de cursos da Escola FEBAB pensados especialmente para vocês.

E se tiverem alguma sugestão de melhoria, por favor, envie-nos, pois a FEBAB somos nós, eu, vocês e toda a classe bibliotecária, em prol do nosso fortalecimento e de nossas bibliotecas por um mundo melhor.

Planeta Terra visto do Espaço com a palavra 'Blog" em órbita

Blogs da Biblioteconomia e Ciência da Informação

Blogs recomendados em enquetes da FEBAB

Entre os dias 19 e 28 de abril de 2021 ocorreram nos stories do Instagram e Twitter da FEBAB uma série de enquetes para a recomendação de pessoas, instituições e iniciativas da Biblioteconomia e Ciência da Informação nas mídias sociais, com compartilhamentos de conteúdos relevantes para as áreas e sociedade em geral.

Os resultados dessas enquetes foram divulgados ao longo de 5 semanas, a iniciar com o   Instagram, seguido do TwitterPodcastsFacebook e YouTube. Uma infinidade de contas que vocês poderão acompanhar de acordo com suas mídias favoritas.

Foi incrível termos contato com tanta presença digital de colegas da Biblioteconomia e Ciência da Informação em diferentes mídias sociais.

Para finalizar nesta sexta semana trazemos o último resultado da série de enquetes, uma mídia social “raiz”, os chamados blogs que iniciaram antes do falecido Orkut, lembram?

Nas enquetes recebemos 15 indicações nos stories do Instagram, e 49 no Twitter, totalizando em 64 recomendações. Sendo que, uma indicação não se caracterizava propriamente como blog.

Identificaram-se 47 blogs, pois alguns receberam mais de uma recomendação.

A imagem, o som, o tempoEnrique Muriel
Aldo BarretoEstante de Bibliotecária
AWBBFabrício Assumpção
Biblio Fora da CaixaFernando de Assis Rodrigues
Biblio MKTGuia de sobrevivência do Bibliotecário
BibliooIdeas for Libraries
Biblioteca da ECAInFoco na Biblio
Biblioteca da FEAAC/UFCINFOhome
Biblioteca de Ciências Humanas da UFC(in) formação científica
Bibliotecária em construçãoInformapédia
Bibliotecários arretadosInformação, Tecnologia & Cultura Digital
Bibliotecários Sem FronteirasInfotecarios
Bibliotecas do BrasilJornada Acadêmica
Biblioteconomia NerdMakson Reis
Biblioteconomia.orgMonitoria Científica FaBCI-FESPSP
BibliothinkingMPGED
Caçadores de BibliotecasMundo Bibliotecário
CAZMA – Centro Acadêmico Zila MamedNa era da informação
Ciência da Informação ExpressPedro Andretta
CimplificaSanta Bibliotconomia
De olho na CISistema de Bibliotecas da UCS
Ecce LiberThiagoteca
Eduardo Graziosi SilvaUma bibliotecária
ElisaDel

Blogs da Biblioteconomia e Ciência da Informação persistem e se renovam

É notório que os blogs da Biblioteconomia e Ciência da Informação persistem e se renovam por meio de pessoas, instituições e iniciativas dessas áreas que registram e divulgam conhecimentos oriundos de suas práticas e pesquisas científicas.

Incrível checar nos blogs da Biblioteconomia e Ciência da Informação conteúdos de qualidade compartilhados por estudantes, bibliotecárias/os, pesquisadoras/es, docentes e instituições. E mais, verificar que os coletivos marcam presença também, mostrando que em união grandes contribuições acontecem e mais rápido.

Com carinho fazemos uma menção in memoriam ao blog do professor Aldo de Albuquerque Barreto, que confirma o quanto os blogs têm essa vantagem de um registro que vai além da existência de mídias sociais mais populares.

Dentre os blogs listados há obviamente alguns com menos frequência de postagens, ou que estão parados, porém, os conteúdos neles registrados os tornam pertinentes na maioria dos casos.

Em contrapartida vocês encontrarão blogs com postagens frequentes e super atualizadas. Então deixamos ao critério de vocês elegerem os blogs que correspondam às suas necessidades informacionais.

Ah…é valido destacar que vocês encontrarão desde informações mais técnicas e científicas a informações para uma leitura mais descontraída e de lazer.

Lindo demais ver a diversidade de conhecimentos nos blogs da Biblioteconomia e Ciência da Informação!

Ressalva-se que, devido os blogs da Biblioteconomia e Ciência da Informação listados serem somente os que constaram como respostas às enquetes, pode ser que vocês não encontrem algum blog que deveria estar aqui. Caso isso ocorra, vocês podem recomendá-lo nos comentários desta postagem, tornando-a sempre atualizada e pertinente para nossa comunidade.

Agradecemos imensamente a todas as pessoas que participaram das enquetes e cooperam com as ações da FEBAB, e reforçamos que continuem somando conosco.

Lembrem-se de seguir a Federação nas mídias sociais e de navegarem no catálogo de cursos da Escola FEBAB pensados especialmente para vocês.

E se tiverem alguma sugestão de melhoria, por favor, envie-nos, pois a FEBAB somos nós, eu, vocês e toda a classe bibliotecária, em prol do nosso fortalecimento e de nossas bibliotecas por um mundo melhor.

Imagem de alguns edifícios em desenho ao lado esquerdo e o título do artigo ao lado direito: Você conhece a carta de advocancy do GT BP?

Bibliotecas por um mundo melhor: ontem, hoje e sempre – você conhece a carta de advocacy do GT BP?

Inspirada numa carta produzida pela Associação de Bibliotecários de Portugal (BAD) o Grupo de trabalho em Bibliotecas Públicas da FEBAB desenvolveu um documento à semelhança para chamar as equipes de bibliotecas para reafirmar nosso compromisso como parceiros da Agenda 2030 e seus 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Assim, no dia 21 de julho p.p. promovemos a live “Todo dia é dia de Advocacy” onde publicamos a Carta de Advocacy “Bibliotecas por um mundo melhor: ontem hoje e sempre”. Além de apresentar seu conteúdo mostramos um pequeno “Guia de Ação” para poder reverberar o documento entre profissionais e com as comunidades que as bibliotecas estão inseridas.

Estamos ainda em período de pandemia e diante de muitas incertezas para as bibliotecas, sobretudo as públicas, uma vez que os esforços dos municípios estão voltados para a área de Saúde. Já sabemos que algumas bibliotecas que foram fechadas em virtude da pandemia não irão retornar suas atividades. Não por questões sanitárias, mas por decisões políticas. Há também edifícios sendo solicitados pelas administrações municipais pois são bem localizados, assim deveriam dar espaço às unidades de saúde. Não é isso que a sociedade precisa neste momento? Mais acesso a leitos nos hospitais? Acreditamos que a sociedade deva ter o melhor atendimento na área de Saúde (sem mencionar outras), mas também defendemos que Cultura é tão importante quanto. Muitas pessoas tiveram a Cultura como aliada para “aguentar” esse longo processo de isolamento… Música, teatro, literatura e as artes em geral foram transpostas para o mundo virtual como forma de dar alívio, acolher e mostrar nossa humanidade por assim dizer. E por acreditarmos que as bibliotecas são “vacinas sociais”, precisamos mostrar mais do que nunca nossa contribuição neste momento  pandêmico/pós pandêmico. As comunidades estão marcadas por perdas significativas, vidas e sonhos se foram. As bibliotecas são locais de acolhimento e de escuta e podem fazer a diferença para as pessoas. Mas para isso elas precisam existir e terem os recursos para continuar promovendo seus serviços. Então convidamos você a conhecer a carta, ler com sua equipe e fazer com que tenhamos o maior número de assinaturas mostrando que estamos alinhados.

Igualmente incentivamos que você faça a carta acontecer no seu território. E depois conte para nós postando um pequeno vídeo com a #advocacyemação!

Ou ainda pode enviá-lo para nosso email gtbp.febab@gmail.com

Leia a carta e assine! https://www.acoesfebab.com/post/bibliotecas-por-um-mundo-melhor-ontem-hoje-e-sempre-reafirme-seu-compromisso

Conheça o Guia de ação disponível pelo Repositório da FEBABhttp://repositorio.febab.org.br/items/show/6211